Enquanto isso, na fazenda …

música, poesia, reflexões, fotografia e filosofia de uma mulher que encontrou seu caminho de volta para casa e quer que você venha para uma caminhada e um coquetel.

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O dia em que ele viveu.

Postado em 13 de janeiro de 2014

10 dias atrás, meu pai morava.

Meu pai, com sua voz rouca muito bem, com as mãos fortes, calejadas, sua paixão por esta paisagem e as criaturas que existem aqui. Meu pai que ama incondicionalmente e ri com a promessa de que as coisas vão ficar bem. Meu pai, que é dado a camisa de suas costas, as botas de seus pés e todo o seu coração para aqueles que ama ou aqueles que precisam dele.

Nosso pai, que sabe das coisas. Cuida das coisas.

Cuida de nós.

O boletim meteorológico nos advertiu que o degelo início de janeiro estava prestes a virar traiçoeiro, o envio de remoção de neve por estradas lamacentas, transformando-os em gelo e soltando as temperaturas para níveis perigosos. Mas estava quente naquela manhã de sexta-feira quando Pops se esforçou para encontrar o telefone para fazer uma chamada que quiser salvar a sua vida.

Naquela noite, como marido nos levou para casa em que o ar de inverno ameno eu estava inquieto. Não havia nenhuma razão para que realmente. Tínhamos acabado de um bom jantar com a minha família, celebrando a minha mãe e irmã mais nova de aniversário. Nós rimos. Nós pedimos bife. Nós assistimos movimento Little Man de colo em colo ao redor da mesa. E então todos nós dissemos boa noite e feliz aniversário.

Mas na estrada naquela noite como os pneus cantarolava ao longo da estrada Eu olhei para as estrelas com um nó na garganta e um nó no estômago e perguntei ao meu marido se ele nunca se sente sozinho por algo. Algo que não posso descrever.

Ele disse que achava que sim. Ele disse que entendia. Em seguida, entramos no carro, se arrastou até os passos e colocou-nos em seguro e sem saber que em poucas horas, às 2 da manhã o telefone tocava na escuridão, ameaçando mudar a vida confortável e abençoada que nós tomamos para concedido.

As horas que se seguiram são indescritíveis, um pesadelo que ameaçava me paralisar e enviar-me falta de ar ao som da voz do meu pai a pedir ajuda e ao vê-lo deitado indefeso no chão. Mas, no fundo, sob o temor de que percolado e ferveu na minha garganta era uma crença inexperiente e reconfortante que este foi apenas um obstáculo e não o fim.

As estrelas giravam na noite quente de janeiro e sob aquelas estrelas nossos vizinhos responderam à chamada, carregando-se nos fogos de caminhões e uma ambulância, pedindo a Deus por sua força para fazer as milhas no tempo para ajudar um amigo, que o sofrimento muito longe cidade, muito longe de ajuda.

E assim como você agradecer a Deus pelo que uma segunda chance? Meu pai olhou para mim do chão da casa onde ele levantou três meninas e amada mulher, as paredes que absorveram o som do riso e os argumentos de uma família, as notas de seu violão, os cheiros do aquecimento jantar no fogão e uma vida vivida bem e ele me disse que ele estava morrendo.

Eu segurei sua mão, olhou-o nos olhos e, sem vacilar, sem uma lágrima, eu disse que não. Não, você não é.

Mas ele era. Eu não acredito nisso então. Eu não sabia disso na época, mas ele era.

Essa forte grande coração dele, o que nos ensinaram – nos mostrou – compaixão e paciência, coragem e ternura, foi rasgada e vazando e envenenando seu corpo.

E a cada minuto que passa, cada hora que demorou para carregar ele na ambulância, para levá-lo à cidade, para testar, para picar e prod e diagnosticar e medicar, para pleitear com as enfermeiras eo médico, que lutar para deixá-lo confortável, para segurar sua mão e perguntar-lhe onde dói, onde está … o que é isso … o que podemos fazer … fazer alguma coisa … ajudá-lo … as chances caíram de forma rápida e silenciosamente para longe de seu favor.

“Dissecção da Aorta”, disse o médico. “Estamos chamando um avião. Não há tempo para falar agora … “

Mão da minha mãe foi para a sua boca. Minhas irmãs engasgou. A temperatura caiu para fora, onde o vento soprava a chuva gelada através das planícies e eu corri lá fora, para ficar na mesma, para vir aos apertos com a idéia de que podemos continuar a viver neste mundo sem meu pai.

Mas eu não podia aceitar. Esta não foi a nossa história.

Eu empurrei para baixo o medo e caminhou de volta para dentro, onde abraçou adeus por agora.

“Vejo você na grande cidade”, eu disse.

“Você tem certeza que quer dirigir essas estradas? O clima está ficando ruim “, ele nos disse. “Eu vou ficar bem, realmente. Você não tem que vir de tão longe “.

Assim como o pai que se preocupar com a gente.

Silencioso e abalado nós rastejamos na picape, a 180 quilômetros de rodovia assustadora de alongamento antes de nós sob o escurecimento e congelação céu de inverno.

E se naqueles céus voaram ele, meu pai, nas asas do avião e alguns anjos de misericórdia, para chegar até onde ele ia a tempo de ser salvo.

Quem sou eu para dar palavras a sensação de que se deslocam através essas milhas no escuro, incerto e em silêncio, a mente vagando para um futuro que pode apenas vontade e orar. Quem sou eu para dizer como meu estômago deu um nó a cada toque do telefone, o que era como assistir a minha mãe e irmãs sofrem de preocupação? Quem sou eu para descrever o alívio que sentiu quando recebeu a notícia de que ele fez para o hospital, onde os funcionários e cirurgião estavam esperando para realizar um dos procedimentos mais difíceis da sua carreira?

Como eu posso dizer o que aquelas horas eram como, esperando com a minha família enquanto meu pai estava em outro quarto com o seu peito aberto, seu coração grande, forte exposta e aberta para o mundo incerto?

Como posso descrever o que significava para nós que você dirigiu todas essas milhas atrás de nós na tempestade, vizinho, para se sentar com a gente e aliviar o silêncio enquanto esperávamos horas por notícias de sua vida como a Terra congelou?

Que palavras posso usar para agradecer ao médico que entrei naquela sala de espera com a notícia de que ele salvou? As enfermeiras que cuidaram dele? A família e os amigos que enviaram orações e pensamentos positivos para o universo, implorando por clemência para um homem que ainda precisamos com a gente aqui, enquanto em todo o mundo as pessoas com muito melhores chances de vida estavam sendo levados para essas estrelas girando.

Dez dias atrás, meu pai morava. A terra congelou enquanto ele dormia. 60 abaixo de zero, o meteorologista disse e nós foram congelados também com o medo do desconhecido. Nós tocou sua mão enquanto ele dormia e disse a ele que o amava.

Dois dias depois que ele respirava por conta própria eo ar aquecido o suficiente para deixar a neve cair. Na escuridão da noite, se revezaram sentados com ele na sala naquela cidade cheia de luzes e barulhos estranhos como ele curou, passando um pegadas do outro na neve em nosso caminho e para trás do hotel para o seu lado.

Doze horas mais tarde, ele estava andando pelo corredor do hospital consciente de sua mortalidade, grato por seus salvadores, tanto invisível e nesta terra, e planejando sua fuga de volta para a fazenda, onde há muito mais trabalho a ser feito, mais pessoas amar e mais vida para ser vivida.

“Eu quase morri”, disse ele, como as drogas desgastou fora e ele voltou para nós.

“Mas você não fez pai. Eu disse que não, “eu disse.

“Você sabe por que eu não fiz?”

“Por quê?”

“Porque eu sou um filho-da-puta.”

Talvez não um filho-da-puta, mas o homem mais forte que eu conheço. Como reconfortante de que seu senso de humor era tão rápido para reaparecer.

E a cada dia que passa que o riso aliviou nossas preocupações, a temperatura esquentou ea terra derreteu como todos nós aprendemos a respirar novamente.

Nosso pai é um milagre. Médicos e enfermeiros recebeu a notícia de sua sobrevivência e recuperação e parou para vê-lo, para lhe dizer que ele é uma anomalia.

Eu poderia dizer-lhe as probabilidades. Eu sabia que eles o tempo todo, mas não importa agora. Ele foi feito para ficar conosco.

Porque há dez dias, em um mundo que trabalhou para congelar-se, esmagar-nos e quebrar nossos corações, coração do meu pai, grande e forte e aberta, contra todas as probabilidades, em um mundo que pode ser cruel e perdoar tudo ao mesmo tempo, manteve surra.

Dez dias atrás, ele morava.

 

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